Espero que gostem.......
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Inovando cada vez mais...
Do rústico ao mais sofisticado ao mais glamuroso.....
Apenas com tecidos africanos, vejam só........
Inspirações.....
Os trajes africanos vem dos tempos antigos, dos nossos antepassados.
Antes da famosa “globalização”, os angolanos tais como as nossas avôs, vestiam-se apenas com os panos africanos, desde os lenços que amarravam a cabeça até aos panos que de diversas maneiras enrolavam ao corpo e traziam vestidos.
Mas com o passar do tempo fomos nos esquecendo das nossas raízes, procurando ser mais vistosas (o) como os tecidos de estampas finas entre outros mais um tanto glamorosos vindo da europa.
E como já era de se esperar, quando se fala em “estilistas” automaticamente fala-se e “inovação” e “inspiração” no que concerne a moda angolana, hoje já se se adapta os tecidos (panos) africanos a determinados tipos de roupas, carteiras, colares, calçados, bolsas, bonés (chapéus), botões, enfim…
Tais estlilistas, mostraram que é possível sim ficar mais bonitas (o) apenas com os nossos tecidos (africanos), e dessa forma enaltecendo sempre a nossa cultura, aquilo que nós somos, de onde viemos, enfim… das nossas verdadeiras raízes.
Neste blog terão acesso a inúmeras coisas feitas apenas com os tecidos africanos…
terça-feira, 4 de junho de 2013
Origens da vestimenta angolana
A vestimenta africana tradicional é o traje usado pelos povos nativos do continente, por vezes substituída por roupas ocidentais introduzidas pelos colonizadores europeus. Ao nordeste da África, particularmente no Egito, a vestimenta foi influenciada pela cultura do Oriente Médio, como a Gellabiya presente nos países do Golfo. Contrariamente a noroeste onde a influencia externa foi menor, as roupas preservam as suas características próprias.
A Jellaba ou Gellabiya tem características semelhantes ao BouBou (pronuncia: bubu) e o Dashiki, embora menos estilizado do que esse. No Sahel esses trajes são bastante usados, porém não são os únicos. No Mali, por exemplo, usa-se o Bògòlanfini. O Dashiki é bastante ornamentado e guarnecido por uma gola em V. O Boubou é mais simples, mais ainda que o Jellaba, apesar das cores e padrões alcançarem grande beleza, especialmente entre os Tuaregues, conhecidos pela tintura com índigo.
A influencia ocidental chega através de roupas usadas revendidas no mercado africano. Essas "roupas de branco usadas" conhecidas por mitumba, são bastante comuns em algumas partes do continente. Ha muita polémica entorno delas. Os críticos consideram uma ameaça às manufaturas locais e queixam-se da exploração dos consumidores. Outros argumentam que essas roupas competem por preço baixando a qualidade dos produtos locais.
O fato é que estão disponíveis nas feiras e mercados, mesmo nos países que tentaram bani-las, o que aponta para o apetite por esse gênero mitumba.